Lideradas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), montadoras tradicionais estão exigindo que o governo antecipe a aplicação do imposto de importação de 35% previsto até junho de 2026 sobre veículos elétricos.
O objetivo é conter a entrada agressiva de marcas chinesas, como BYD e GWM, no mercado brasileiro, que se destacaram ao oferecer veículos elétricos e híbridos de alta qualidade a preços altamente competitivos.
Segundo a Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores), entre janeiro e agosto de 2024, foram emplacados 57.542 veículos eletrificados importados.
Dado esse que corresponde a 52,6% do mercado total de 109.317 unidades de veículos importados registrados no país.